A vizinhança estava enfiada dentro de suas casas. Vestindo suas roupas novas, certamente. O beco enlameado só não estava deserto por causa dos moleques endiabrados, que estouravam bombinhas potentes em frente de casa. Malditos fedelhos! Eles deviriam ser alistar como moleques-bombas em alguma rede terrorista. Paciência. Na minha infância eu conseguia ser pior. As minhas bombinhas tinham a mania de repousarem nas salas dos meus vizinhos mais hostis. Eu definitivamente não havia sido uma criança normal, e não apanhei o suficiente.
Uma gigantesca caixa de som trabalhava os ritmos do povão: Melody, Tecno-Melody... Dentre em pouco teríamos reunidos ali todos os bandidos do bairro mais os vizinhos viciados e não viciados como era tradição todos os Dia do Trabalhador. A porrada com o passar das horas comeria soltar até o raiar do dia. Embora naquele feriadão não tivéssemos pessoas esfaqueadas e ou baleadas, as brigas de socos, pontapés, cadeiradas e até pauladas se faria presente ali. Isso era sinal que as coisas estavam ficando menos agressivas, melhorando.
A bebedeira continuava na média. Os traficantes de drogas e os assaltantes da área se exibiam com suas muitas caixas de cervejas. Uma jovem gorda dançava alegremente com os pés descalços sobre o chão de terra molhada. Os Melody continuavam, se repetiam e voltavam a tocar ciclicamente. Como eles não se enjoavam daquelas batidas iguais e letras idiotizantes?
Pedrão quase despacha aos cuidados de Lúcifer um jovem arruaceiro que anualmente acabava com a festa. Pedrão era metido a valente, ainda mais quando embriagado.
O dia vinha raiando. O sol revelava a decadência de pessoas e ambiente.
Um rapaz pálido vomitava apoiando-se num muro, uma jovem seguia costurando enquanto se namorado seguia um pouco atrás, pois havia parado para mijar na frente de uma casa. O esgoto a céu aberto e seu fedor acre e seus malditos ratos gigantes. O beco mais enlameado do que nunca.
- Álvares – falou-me Elizabeth, ex-prostituta e agora empregada doméstica. – Tu estás parecendo um zumbi com estes teus olho perdidos. E eu nem te vi puxando um fumo nem nada.
Fiquei calado. Depois segui para o meu quarto de aluguel, abri a porta e fui até a geladeira. Destampei uma garrafa de vinho barato, coloquei algumas músicas em espanhol para tocar em meu aparelho DVD ligado à televisão, que só me tinha esta finalidade: ouvir músicas. E sentei-me a ouvir e a beber. Passou-se, eu creio, uns quinze minutos até aqueles baques macios à minha porta.
- Quem é? – perguntei.
- É o Daniel.
Abri a porta e lá estava o meu único amigo de uma vida toda. A única pessoa sem ser minha família que eu poderia contar. Ele também gostava de músicas em espanhol e de beber aquelas porcarias que chamávamos de vinho. Logo-logo a garrafa de um litro e meio estava vazia. Sair para comprar mais.
No bar eu encontrei algumas pessoas bebendo e jogando bilhar. Elizabeth ainda estava por ali na companhia de algumas amigas. Bêbada, ela narrava para as citadas amigas os casos mais hilários de trepadas quando em seu tempo de prostituta nos puteiros do Ver-o-Peso. Contava também das investidas de seu novo patrão.
- Por que tu não trepas logo com ele? – perguntou uma das amigas.
- Por que se fosse pra eu continuar vendendo minha boceta eu continuava lá no Ver-o-Peso – respondeu Elizabeth muito ofendida se levantando para sair.
- Foi só uma brincadeira – tentou apaziguar a outra garota que bebia com elas.
- Vão tomar no cu!
Elizabeth era uma jovem na casa dos 25 anos. Entrara na vida da prostituição aos 19 por motivos dos mais variados possíveis: falta de trabalho, rebeldia, busca de novas sensações, a bebida farta, a liberdade do julgo da mulher casada... enfim. Ela tinha seus motivos. No entanto, ainda havia dignidade nela. Seus pequeninos olhos negros, quando irritada do jeito que estava, ficavam praticamente fechados, sua baixa estatura, sua boca de lábios grossos numa face comprida e estreita se tornava mais atraente quando o batom vermelho lhe emprestava aquele ar de sexualidade. Seu corpo era exato, exceto pela sua bunda que era um tanto arrebitada demais. Mais isso não era um defeito para a mulher brasileira. Era uma bunda de respeito e não havia macho que não olhasse para ela quando Elizabeth passava se requebrando toda rumo a parada de ônibus.
- Elizabeth – a chamei antes dela sair.
- Oi, Álvares – respondeu ela levemente surpresa. – Eu nem tinha te visto aí.
- É que eu só vim comprar este vinho.
- Hum... Posso beber ele contigo?
- Claro.
E assim seguimos para o meu quarto de aluguel.
Chegando lá, Daniel e Elizabeth foram uma eternidade de apertos de mãos e beijinhos no rosto. Elizabeth queria ouvir Melody. Eu não tinha nem um CD desse ritmo em casa. Então ela foi buscar um em sua casa. Daniel havia ficado muito impressionado com Elizabeth e sua bela bunda.
- Será que ela volta, Álvares?
- Volta sim.
E ela voltou acompanhada de uma outra garota e mais uma garrafa de vinho. Ela estava a fim de curtição.
A outra garota não tinha a bunda como a de Elizabeth, mas tinha um belo par de seios. Ela se chamava Camila e não gostava de usar saias, no entanto, vivia de saia, pois sua mãe, evangélica das fanáticas, a obrigava.
- Só a minha mãe é crente – dizia-nos ela. – Eu não.
- Mas eu te vejo indo pra igreja com ela todos os domingos, Camila – observou Elizabeth.
- É que ela me obriga. Se fosse por mim mesma, eu estaria era curtindo por aí aos domingos.
- Quantos anos tu tens? – perguntou Daniel.
- 18 eu fiz início deste ano.
- Já és de maior e vacinada. Tens é que aproveitar a vida, pois com certeza na tua idade a tua mãe não era nenhuma santa – replicou Daniel.
- Pior – assentiu Camila.
E assim seguimos bebendo. O sono não me incomodava nem um pouquinho. Eu estava legal e vertiginosamente feliz. Camila queria aprender dançar Melody. Daniel não sabia e eu tão pouco. O jeito foi Elizabeth ensiná-la. Daniel e eu apenas observávamos sentados. Camila era um pouco dura, não conseguia mexer direito seu sinuoso quadril. Então Elizabeth resolveu ensinar a garota a primeiro mexer o quadril para só depois ensiná-la dançar o Melody.
- Peraí, Elizabeth! – reagiu Camila ao toque das mãos da outra e seu quadril.
- Mas tu tens que primeiro aprender a rebolar, garota! – ralhou Elizabeth.
- Mas eu vou tentar agora. Vamos dançar de novo.
E assim Elizabeth voltou a guiar Camila em seus primeiros passos no Melody. Uma ex-prostituta tentando ensinar uma evangélica de fachada a dançar. Isso era o tipo de coisa que os rapazes solteiros não viam todos os dias em seus quartos aluguel. Entretanto, alguma coisa estava acontecendo entre as duas garotas. Talvez fosse o efeito do vinho, talvez fosse o calor ali dentro, mas Elizabeth e Camila começaram a dançar mais colada uma na outra. Camila estava remexendo muito bem agora, esfregando sua frente a frente de Elizabeth. Elas suavam e resfolegavam. Olhavam-se olhos nos olhos a menos de um palmo estando suas faces vermelhas. Bom, aquilo já não era Melody, no mínimo seria a Lambada. Daniel e eu olhamos um para o outro. Depois nos erguemos e fomos até as meninas e dissemos:
- Queremos dançar com vocês agora.
E os pares foram formados. Daniel ficou com Camila e eu fiquei com Elizabeth. O som ia rolando e o que fazíamos era atracar peitos e bundas, pernas e cinturas. Enquanto nos chupávamos com as garotas. Meu quarto tinha uma parede divisória. Do lado que nós estávamos ficava a sala, e do outro, o lugar onde eu dormia juntamente com a pia e o banheiro. Daniel seguiu com Camila para parte de trás. Eu fiquei mais Elizabeth na parte na sala onde estávamos desde o início.
- Eu sempre quis foder contigo, Álvares – confessou-me Elizabeth após arriar a calça. – Mas tu sempre pareceste me desprezar.
- Era que eu tinha quase certeza que tu não me darias chance alguma.
E ela agarrou-me por trás da cabeça e me chupou a língua com força. Aquilo me deu um tesão imenso. Apertei sua bunda com força e a ergui do chão esfregando meu cacete duríssimo por cima de sua calcinha sentindo a quentura de sua boceta pulsante. Estávamos muito excitados. Elizabeth ajoelhou-se diante de mim e me chupou legal. Meu pau estava quase para estourar. Como aquela filha da mãe chupava legal. Depois ela colocou as palmas das mãos na parede e arrebitou bem aquela maravilhosa bunda.
- Me fode agora, Álvares – falou-me ela por sobre os ombros.
Curvei bem o joelhos, ajeitei o meu pau na direção daquela boceta quentíssima e enfiei bem devagar. Degustando aquela racha divina. À medida que o tesão ia aumentando, minha estocadas iam tornando-se mais fortes e rápidas, no que Elizabeth ia gemendo conforme a intensidade.
- Aiiiii, caralho! Issooo faz a tua amiguinha gemer. Bate na minha bunda!
Não demoraria muito para o gozo vim. Gozei sobre a bela bunda de Elizabeth.
- Nossa! – respondi resfolegante. – Que foda maravilhosa.
Elizabeth e eu sentamos no sofá, pelados, e nos servimos de mais vinho. Enquanto ouvíamos o chuveiro e víamos Daniel, de cueca, surgi na sala com o seu copo vazio pedindo mais vinho.
Enquanto eu enchia o copo de Daniel ele não parava de olhar para o imenso rabo de Elizabeth. Ela notou isso, é claro, e ficou logo excitada. Meu pau já estava duro de novo. E quando Elizabeth começou a acariciar a perna de Daniel olhando para o pau dele com lasciva, bom, eu comecei a chupar o peito dela. Logo a mão dela estaria acariciando as bolas dele. Daniel ficou parado durante dois goles de tempo, depois foi para cima dela. Ele a beijava na boca e eu a agarrava por trás esfregando bem o meu pau em sua bunda. Elizabeth gemia enquanto meu amigo enfiava os dedos na boceta dela arrebitando mais e mais a sua bunda. Então, Camila apareceu à sala enrolada na minha toalha.
- Vocês viram onde eu...?
Fui até Camila com o pau que era um osso, deixando a bunda de Elizabeth para as mãos gulosas de Daniel. A beijei sem rodeios. Ela não ofereceu nenhuma resistência. Arranquei a toalha fora deixando aqueles belos seios durinhos para fora. Levei Camila até o sofá. Sentei-me primeiro, ela montou por cima de mim com as pernas bem abertas e cavalgou gostoso. Daniel havia colocado Elizabeth de quatro sobre a lajota e a penetrava alucinado. Vez ou outra eu olhava pelo lado de Camila e apreciava aquela bunda levando tapas até ficar vermelha. Camila mexia bem. Havia aprendido com Elizabeth ainda pouco. Nossa! Que bocetinha apertada.
E assim entramos pela tarde. Ninguém era de ninguém ali. Transamos até não suportarmos mais. Depois veio a fome. Não havia comida em casa. E eu estava duro. Camila foi embora almoçar em sua casa. Daniel me deu algum dinheiro para comprar ovos com mortadela. E assim foi feito. E assim almoçamos.
Uma gigantesca caixa de som trabalhava os ritmos do povão: Melody, Tecno-Melody... Dentre em pouco teríamos reunidos ali todos os bandidos do bairro mais os vizinhos viciados e não viciados como era tradição todos os Dia do Trabalhador. A porrada com o passar das horas comeria soltar até o raiar do dia. Embora naquele feriadão não tivéssemos pessoas esfaqueadas e ou baleadas, as brigas de socos, pontapés, cadeiradas e até pauladas se faria presente ali. Isso era sinal que as coisas estavam ficando menos agressivas, melhorando.
A bebedeira continuava na média. Os traficantes de drogas e os assaltantes da área se exibiam com suas muitas caixas de cervejas. Uma jovem gorda dançava alegremente com os pés descalços sobre o chão de terra molhada. Os Melody continuavam, se repetiam e voltavam a tocar ciclicamente. Como eles não se enjoavam daquelas batidas iguais e letras idiotizantes?
Pedrão quase despacha aos cuidados de Lúcifer um jovem arruaceiro que anualmente acabava com a festa. Pedrão era metido a valente, ainda mais quando embriagado.
O dia vinha raiando. O sol revelava a decadência de pessoas e ambiente.
Um rapaz pálido vomitava apoiando-se num muro, uma jovem seguia costurando enquanto se namorado seguia um pouco atrás, pois havia parado para mijar na frente de uma casa. O esgoto a céu aberto e seu fedor acre e seus malditos ratos gigantes. O beco mais enlameado do que nunca.
- Álvares – falou-me Elizabeth, ex-prostituta e agora empregada doméstica. – Tu estás parecendo um zumbi com estes teus olho perdidos. E eu nem te vi puxando um fumo nem nada.
Fiquei calado. Depois segui para o meu quarto de aluguel, abri a porta e fui até a geladeira. Destampei uma garrafa de vinho barato, coloquei algumas músicas em espanhol para tocar em meu aparelho DVD ligado à televisão, que só me tinha esta finalidade: ouvir músicas. E sentei-me a ouvir e a beber. Passou-se, eu creio, uns quinze minutos até aqueles baques macios à minha porta.
- Quem é? – perguntei.
- É o Daniel.
Abri a porta e lá estava o meu único amigo de uma vida toda. A única pessoa sem ser minha família que eu poderia contar. Ele também gostava de músicas em espanhol e de beber aquelas porcarias que chamávamos de vinho. Logo-logo a garrafa de um litro e meio estava vazia. Sair para comprar mais.
No bar eu encontrei algumas pessoas bebendo e jogando bilhar. Elizabeth ainda estava por ali na companhia de algumas amigas. Bêbada, ela narrava para as citadas amigas os casos mais hilários de trepadas quando em seu tempo de prostituta nos puteiros do Ver-o-Peso. Contava também das investidas de seu novo patrão.
- Por que tu não trepas logo com ele? – perguntou uma das amigas.
- Por que se fosse pra eu continuar vendendo minha boceta eu continuava lá no Ver-o-Peso – respondeu Elizabeth muito ofendida se levantando para sair.
- Foi só uma brincadeira – tentou apaziguar a outra garota que bebia com elas.
- Vão tomar no cu!
Elizabeth era uma jovem na casa dos 25 anos. Entrara na vida da prostituição aos 19 por motivos dos mais variados possíveis: falta de trabalho, rebeldia, busca de novas sensações, a bebida farta, a liberdade do julgo da mulher casada... enfim. Ela tinha seus motivos. No entanto, ainda havia dignidade nela. Seus pequeninos olhos negros, quando irritada do jeito que estava, ficavam praticamente fechados, sua baixa estatura, sua boca de lábios grossos numa face comprida e estreita se tornava mais atraente quando o batom vermelho lhe emprestava aquele ar de sexualidade. Seu corpo era exato, exceto pela sua bunda que era um tanto arrebitada demais. Mais isso não era um defeito para a mulher brasileira. Era uma bunda de respeito e não havia macho que não olhasse para ela quando Elizabeth passava se requebrando toda rumo a parada de ônibus.
- Elizabeth – a chamei antes dela sair.
- Oi, Álvares – respondeu ela levemente surpresa. – Eu nem tinha te visto aí.
- É que eu só vim comprar este vinho.
- Hum... Posso beber ele contigo?
- Claro.
E assim seguimos para o meu quarto de aluguel.
Chegando lá, Daniel e Elizabeth foram uma eternidade de apertos de mãos e beijinhos no rosto. Elizabeth queria ouvir Melody. Eu não tinha nem um CD desse ritmo em casa. Então ela foi buscar um em sua casa. Daniel havia ficado muito impressionado com Elizabeth e sua bela bunda.
- Será que ela volta, Álvares?
- Volta sim.
E ela voltou acompanhada de uma outra garota e mais uma garrafa de vinho. Ela estava a fim de curtição.
A outra garota não tinha a bunda como a de Elizabeth, mas tinha um belo par de seios. Ela se chamava Camila e não gostava de usar saias, no entanto, vivia de saia, pois sua mãe, evangélica das fanáticas, a obrigava.
- Só a minha mãe é crente – dizia-nos ela. – Eu não.
- Mas eu te vejo indo pra igreja com ela todos os domingos, Camila – observou Elizabeth.
- É que ela me obriga. Se fosse por mim mesma, eu estaria era curtindo por aí aos domingos.
- Quantos anos tu tens? – perguntou Daniel.
- 18 eu fiz início deste ano.
- Já és de maior e vacinada. Tens é que aproveitar a vida, pois com certeza na tua idade a tua mãe não era nenhuma santa – replicou Daniel.
- Pior – assentiu Camila.
E assim seguimos bebendo. O sono não me incomodava nem um pouquinho. Eu estava legal e vertiginosamente feliz. Camila queria aprender dançar Melody. Daniel não sabia e eu tão pouco. O jeito foi Elizabeth ensiná-la. Daniel e eu apenas observávamos sentados. Camila era um pouco dura, não conseguia mexer direito seu sinuoso quadril. Então Elizabeth resolveu ensinar a garota a primeiro mexer o quadril para só depois ensiná-la dançar o Melody.
- Peraí, Elizabeth! – reagiu Camila ao toque das mãos da outra e seu quadril.
- Mas tu tens que primeiro aprender a rebolar, garota! – ralhou Elizabeth.
- Mas eu vou tentar agora. Vamos dançar de novo.
E assim Elizabeth voltou a guiar Camila em seus primeiros passos no Melody. Uma ex-prostituta tentando ensinar uma evangélica de fachada a dançar. Isso era o tipo de coisa que os rapazes solteiros não viam todos os dias em seus quartos aluguel. Entretanto, alguma coisa estava acontecendo entre as duas garotas. Talvez fosse o efeito do vinho, talvez fosse o calor ali dentro, mas Elizabeth e Camila começaram a dançar mais colada uma na outra. Camila estava remexendo muito bem agora, esfregando sua frente a frente de Elizabeth. Elas suavam e resfolegavam. Olhavam-se olhos nos olhos a menos de um palmo estando suas faces vermelhas. Bom, aquilo já não era Melody, no mínimo seria a Lambada. Daniel e eu olhamos um para o outro. Depois nos erguemos e fomos até as meninas e dissemos:
- Queremos dançar com vocês agora.
E os pares foram formados. Daniel ficou com Camila e eu fiquei com Elizabeth. O som ia rolando e o que fazíamos era atracar peitos e bundas, pernas e cinturas. Enquanto nos chupávamos com as garotas. Meu quarto tinha uma parede divisória. Do lado que nós estávamos ficava a sala, e do outro, o lugar onde eu dormia juntamente com a pia e o banheiro. Daniel seguiu com Camila para parte de trás. Eu fiquei mais Elizabeth na parte na sala onde estávamos desde o início.
- Eu sempre quis foder contigo, Álvares – confessou-me Elizabeth após arriar a calça. – Mas tu sempre pareceste me desprezar.
- Era que eu tinha quase certeza que tu não me darias chance alguma.
E ela agarrou-me por trás da cabeça e me chupou a língua com força. Aquilo me deu um tesão imenso. Apertei sua bunda com força e a ergui do chão esfregando meu cacete duríssimo por cima de sua calcinha sentindo a quentura de sua boceta pulsante. Estávamos muito excitados. Elizabeth ajoelhou-se diante de mim e me chupou legal. Meu pau estava quase para estourar. Como aquela filha da mãe chupava legal. Depois ela colocou as palmas das mãos na parede e arrebitou bem aquela maravilhosa bunda.
- Me fode agora, Álvares – falou-me ela por sobre os ombros.
Curvei bem o joelhos, ajeitei o meu pau na direção daquela boceta quentíssima e enfiei bem devagar. Degustando aquela racha divina. À medida que o tesão ia aumentando, minha estocadas iam tornando-se mais fortes e rápidas, no que Elizabeth ia gemendo conforme a intensidade.
- Aiiiii, caralho! Issooo faz a tua amiguinha gemer. Bate na minha bunda!
Não demoraria muito para o gozo vim. Gozei sobre a bela bunda de Elizabeth.
- Nossa! – respondi resfolegante. – Que foda maravilhosa.
Elizabeth e eu sentamos no sofá, pelados, e nos servimos de mais vinho. Enquanto ouvíamos o chuveiro e víamos Daniel, de cueca, surgi na sala com o seu copo vazio pedindo mais vinho.
Enquanto eu enchia o copo de Daniel ele não parava de olhar para o imenso rabo de Elizabeth. Ela notou isso, é claro, e ficou logo excitada. Meu pau já estava duro de novo. E quando Elizabeth começou a acariciar a perna de Daniel olhando para o pau dele com lasciva, bom, eu comecei a chupar o peito dela. Logo a mão dela estaria acariciando as bolas dele. Daniel ficou parado durante dois goles de tempo, depois foi para cima dela. Ele a beijava na boca e eu a agarrava por trás esfregando bem o meu pau em sua bunda. Elizabeth gemia enquanto meu amigo enfiava os dedos na boceta dela arrebitando mais e mais a sua bunda. Então, Camila apareceu à sala enrolada na minha toalha.
- Vocês viram onde eu...?
Fui até Camila com o pau que era um osso, deixando a bunda de Elizabeth para as mãos gulosas de Daniel. A beijei sem rodeios. Ela não ofereceu nenhuma resistência. Arranquei a toalha fora deixando aqueles belos seios durinhos para fora. Levei Camila até o sofá. Sentei-me primeiro, ela montou por cima de mim com as pernas bem abertas e cavalgou gostoso. Daniel havia colocado Elizabeth de quatro sobre a lajota e a penetrava alucinado. Vez ou outra eu olhava pelo lado de Camila e apreciava aquela bunda levando tapas até ficar vermelha. Camila mexia bem. Havia aprendido com Elizabeth ainda pouco. Nossa! Que bocetinha apertada.
E assim entramos pela tarde. Ninguém era de ninguém ali. Transamos até não suportarmos mais. Depois veio a fome. Não havia comida em casa. E eu estava duro. Camila foi embora almoçar em sua casa. Daniel me deu algum dinheiro para comprar ovos com mortadela. E assim foi feito. E assim almoçamos.
FIM
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