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quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Narrativas orais dos moradores de São João da Ponta, nordeste do Pará, vira Website

Página inicial do site "Portal São João da Ponta a partir de narrativas orais".

O estado do Pará possui uma superfície de 1.253.165km². Esse imenso território abriga 144 municípios. Dentre eles há os que ainda não possuem registros, nem documentos oficiais que tratem de sua própria história. O que é lamentável, uma vez que o desinteresse em preservar a história acaba ocasionando sua perda. História geralmente contida na memória de muitos homens e mulheres que ajudaram de fato a construir os alicerces de cidades, vilas e povoados por toda Amazônia brasileira.
No município de São João da Ponta, esta realidade se tornou evidente quando o Grupo de Estudos Paisagem e PlanejamentoAmbiental da Faculdade de Geografia e Cartografia da Universidade Federal do Pará, sob a coordenação da Prof.ª Dr.ª Márcia Pimentel, iniciou uma série de estudos e pesquisas nas comunidades do município.
Com a identificação do problema, os objetivos agora era atender a demanda apresentada em reunião pelos moradores a respeito da preservação e da valorização de sua história contida nas memórias de seus moradores antigos; e contribuir de certa forma com o avanço dos estudos sócio espaciais, utilizando-nos dos recursos metodológicos da história oral somada à abordagem cultural da Geografia, que vem buscando novas alternativas de apreensão do espaço geográfico.
Os resultados das narrativas primeiramente foram organizados em um livro, conforme o pedido dos moradores, a ser lançado em breve.  Em seguida, o material serviu de base para o desenvolvimento deste site.
O site a partir de narrativas orais “Portal SãoJoão da Ponta” é resultado direto desses estudos desenvolvidos sob a responsabilidade do bolsista de Extensão Universitária (PROEXT/UFPA) Walter Luiz Jardim Rodrigues. Os estudos foram iniciados em 15 de abril de 2011 e foram finalizados em 13 de julho de 2012.
No total foram entrevistadas 35 pessoas das principais comunidades de São João da Ponta entre as idades de 96 a 43 anos no período de julho de 2011 a julho de 2012.
Nesta mídia eletrônica buscamos atender as necessidades levantadas pelos moradores do município referente à preservação e valorização da história local, antes viva somente nas memórias de seus moradores mais idosos e, também, disponibilizar para comunidade acadêmica e para comunidade em geral o material coletado em campo junto aos entrevistados assim como os resultados alcançados através do uso desses materiais como artigos, pôsteres, TCC e etc.
Desse modo, acreditamos estar cumprindo com nosso dever quanto estudantes, pesquisadores e, principalmente, seres humanos: o retorno de nossos estudos a comunidade e a valorização dessas pessoas detentoras de tanto conhecimento, que em muitos casos não possuem sequer a alfabetização.
Os nomes e as informações prestadas pelos narradores denominados neste site são respaldados pelo documento Autorização de Uso de Imagem, Som de Voz, Nome e Dados Biográficos em Obras de Preservação Histórica” assinadas pelos mesmos. Toda informação aqui apresentada são autorizadas por seus autores para uso de fins didático.

E MAIS!

O website "Portal São João da Ponta a partir de narrativas orais". está com o lançamento previsto para novembro de 2012 em São João da Ponta, nordeste do Pará. O Portal está em fase de testes. O conteúdo está sendo atualizado aos poucos devido a grande quantidade de gravações feitas. Brevemente estaremos disponibilizando todo o nosso conteúdo.  

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Programação SENDAS / Eduardo Pellejero

Eduardo Pellejero

A partir do dia 30 de Agosto, às 19h, o projeto SENDAS (pontos & fugas da linguagem) reinicia suas atividades com palestra (Como se nasce numa ilha deserta?) do filosofo Eduardo Pellejero - seguido de lançamento da plaquete.

LOCAL: Espaço Cultural Café Pimenta de Cheiro
Av. Governador José Malcher - 2125 | São Brás - Belém (PA)
Informações | 32784578 - 81679867        
Atenciosamente | Nilson Oliveira


Quem é Eduardo Pellejero?

 

  

Eduardo Pellejero Graduado em Filosofia na Faculdade de Filosofia da Universidade do Salvador (Argentina, 2000) e doutorado em Filosofia Contemporânea pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (Portugal, 2006). Desde 2009 é professor de Estética do Departamento de Filosofia da (UFRN) Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Forma parte do Programa de Pós-Graduação em Estudos da Linguagem e do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da mesma Universidade. Atualmente desenvolve uma pesquisa no domínio da filosofia (política) da arte.

AUTOR DE

Fora da filosofia: As formas dum conceito em Sartre, Blanchot, Foucault e Deleuze (Lisboa, CFCUL, 2008).

Deleuze y la redefinición de la filosofia (Morelia, Jitanjáfora, 2007).

A Postulação da Realidade: Filosofia, política, literatura (Vendava, 2009)

--Mais informaçõe acesse:

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

III SEMINÁRIO NACIONAL LITERATURA E CINEMA DE RESISTÊNCIA


Nos dias 27 a 31 de agosto acontece o III Seminário Literatura e Cinema de Resistência. A III Mostra Latino-Americana de Cinema de Resistência, inicia em 02 a 24 de agosto com projeção de filmes às quintas e sextas  e no período de 27 a 31 de agosto durante o III SELCIR. Os dois eventos se apresentam como um importante espaço de debate das relações entre Literatura e outras artes, em especial o cinema, problematizando diversos aspectos que envolvem as resistências sociais, políticas, estéticas, artísticas e ideológicas. Neste evento contaremos com a participação de 10 convidados, pesquisadores de diversas áreas e que debatem em suas pesquisas aspectos que envolvem as relações entre literatura, estética e artes. O III SELCIR contribuirá fundamentalmente com a formação continuada de professores e alunos do ensino fundamental, médio e superior, no sentido de sensibilizar a comunidade para a necessidade da ampliação dos olhares sobre nosso passado histórico e compreender de que maneiras as artes possibilitam essas releituras das memórias no presente. Este evento é uma realização dos grupos de pesquisa: Narrativas de Resistência (NARRARES), Estéticas, Performances e Hibridismos (ESPERHI), em parceria com os Programas de Pós-Graduação: Letras (PPGL-Belém) e Línguagens e Saberes na Amazônia (PPGLS-Bragança). O evento foi pensado em dois momentos concomitantes e complementares: o primeiro, III SELCIR de caráter acadêmico, com comunicações coordenadas, mesas de debate e conferências; o segundo, III MOSTRA de caráter público busca contribuir com a formação continuada de professores do fundamental e médio, artistas e demais profissionais da educação, dirigido à comunidade em geral,  preocupada em promover a sensibilização e a formação de gosto neste contato com a sétima arte.
Coordenadores do III SELCIR

MAIS INFORMAÇÕES:

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

A CONTRADIÇÃO DA SBPC EM SÃO LUÍS - MA: SABERES TRADICIONAIS E CIÊNCIA OU CIÊNCIA COMO SALVADORA/ BENFEITORA DOS SABERES TRADICIONAIS?


 
 
A 64ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) que aconteceu entre os dias 22 a 27 de julho de 2012 na Universidade Federal do Maranhão (UFMA) em São Luís foi surpreendente. Uma ampla programação marcada por muitas conferências, palestras, minicursos, mesas redondas, apresentações de pôsteres e etc. Com o tema “Ciência, Cultura e Saberes Tradicionais para Enfrentar a Pobreza”. A Reunião Anual da SBPC é considerada um dos maiores eventos científicos da América Latina e neste ano tentou em sua vasta programação trabalhar os conhecimentos tradicionais e cultura junto aos conhecimentos científicos. O que estava mais do que na hora de ser feito, já que a maior parte dos conhecimentos científicos parte dos conhecimentos tradicionais. E isso não vem de hoje.


O que sempre houve na história desse país foi o ato criminoso de apropriação dos saberes tradicionais para o “bem” da ciência acadêmica. Pesquisadores que baseiam e desenvolvem seus projetos encima de saberes tradicionais estabelecidos por gerações. E o que esses mestres dos saberes tradicionais ganham com isso? Esquecimento, mero reconhecimento como informante, em suma, um pé bem dado na bunda.
Não é de se estranhar a desconfiança e até mesmo a repulsa que muitas comunidades tradicionais, atualmente, têm a respeito de nós acadêmicos. Ladrões de saberes alheios, aproveitadores e sem vergonhas das Instituições de Ensinos que chegam com a fala mansa e com toda educação, se sentam e tomam o tempo e o café dessas pessoas, prometendo retorno e reconhecimento. O que de fato acontece?
Apenas Artigos, Pôsteres, Relatórios, TCCs, Dissertações, Teses enfim textos científicos fechados numa linguagem entendida e acessada apenas por outros acadêmicos no máximo para servir de referência a outros trabalhos acadêmicos... E o que sobra para as comunidades que junto com esses ditos “pesquisadores” trabalharam para que os resultados apresentados fossem no mínimo regulares?


Por que insistimos em minimizar a importância dessas pessoas para os resultados do conhecimento científico?  Por que continuamos a perpetuar a herança maldita do colonizador dentro de nossas Instituições de Ensinos?    O que mais me indignou e, com certeza, outros estudantes e até mesmo um certo doutor em uma das conferências foi esta ilustração de capa do “JORNAL da CIÊNCIA” (Publicação da SBPC – Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência . Rio de Janeiro, 20 de julho de 2012 . Ano XXV Nº 716 . ISSN 1414-655X)
Acreditamos que não precisamos aqui explicar muita coisa a respeito do que a comunidade acadêmica ainda pensa sobre a população e seus saberes tradicionais. A ilustração do “JORNAL da CIÊNCIA” deixa tudo muito bem claro. Parabéns a SBPC que nos mostrou o que de fato a CIÊNCIA pensa sobre o povo e seus saberes.

Atenciosamente,
Walter Rodrigues.
(Participante e Expositor de Pôster na 64º Reunião Anual da SBPC em São Luís do Maranhão). 



Fonte consultada:
“JORNAL da CIÊNCIA” (Publicação da SBPC – Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência . Rio de Janeiro, 20 de julho de 2012 . Ano XXV Nº 716 . ISSN 1414-655X)

terça-feira, 31 de julho de 2012

O romance On the road de Jack Kerouac ganha adaptação para o cinema!

ASSISTA O TRAILER CLICANDO AQUI!
   
Nova York, Estados Unidos. Sal Paradise (Sam Riley) é um aspirante a escritor que acaba de perder o pai. Ao conhecer Dean Moriarty (Garrett Hedlund) ele é apresentado a um mundo até então desconhecido, onde há bastante liberdade no sexo e no uso de drogas. Logo Sal e Dean se tornam grandes amigos, dividindo a parceria com a jovem Marylou (Kristen Stewart), que é apaixonada por Dean. Os três viajam pelas estradas do interior do país, sempre dispostos a fugir de uma vida monótona e cheia de regras.
Capa do romance On the road, pé na estrada. Publicada, no Brasil, pela Editora L&PM POCKET

O filme dirigido pelo cineasta brasileiro Walter Salles, trata-se de uma adaptação do romance ON THE ROAD escrito pelo escritor amaricano Jack Kerouac,  por muitos considerado o pai da Geração Beat¹.
Ainda não tive a oportunidade de assitir a essa aventura, para não dizer ousadia, que o competente diretor de Central do Brasil se propôs a trazer para as telonas esse clássico da literatura universal. Vale a pena conferir!

Título original: ON THE ROAD 
 
 Distribuidora: PLAYARTE PICTURES
 
Lançamento: (2h 20min

 ____________________
 ¹ Geração beat (Beat Generation em inglês) ou "Movimento beat" é um termo usado tanto para descrever a um grupo de artistas norte-americanos, principalmente escritores e poetas, que vieram a se tornar conhecidos no final da década de 1950 e no começo da década de 1960, quanto ao fenômeno cultural que eles inspiraram (posteriormente chamados ou confundidos aos beatniks, nome este de origem controversa, considerado por muitos um termo pejorativo). Estes artistas, levavam vida nômade ou fundavam comunidades. Foram, desta forma, o embrião do movimento hippie, se confundindo com este movimento, posteriormente. Muitos remanescentes hippies se auto-intitulam beatniks e um dos principais porta-vozes pop do movimento hippie, John Lennon, se inspirou na palavra beat para batizar o seu grupo musical, The Beatles. Na verdade, a "Beat generation", tal como os Beatles, o movimento hippie e, antes de todos estes, o Existencialismo, fizeram parte de um movimento maior, hoje chamado de "contracultura". (Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Gera%C3%A7%C3%A3o_Beat)



MAIS SOBRE JACK KEROUAC E O ROMANCE ON THE ROAD


terça-feira, 12 de junho de 2012

SENDAS - MAX MARTINS


DIA 20 DE JUNHO - às 19h

LANÇAMENTO DA PLAQUETE:
Max Martins - No lugar do sangue
Com imagens: Paulo Ponte Souza
( - )
DIÁLOGOS: POESIA DE MAX MARTINS
Lilia Chaves &Amarílis Tupiassu
*
DIA 22 DE JUNHO - às 17h
O EFEITO MAX: A RESISTÊNCIA DA POESIA
Edilson Pantoja - Ney Ferraz Paiva - Nilson Oliveira
*

Espaço Cultural Café Pimenta de Cheiro
Av. José Malcher - N 2125 -Entre 3 de Maio e 9 de Janeiro | São Brás
- )
* *
Informações: 81679867
!

sexta-feira, 18 de maio de 2012

REVISITANDO MÁRIO DE ANDRADE E VILLA-LOBOS - CICLO DE PALESTRAS, EXPOSIÇÕES E CINEMA


“85 anos da visita de Mário de Andrade a Belém” / “125 anos de nascimento de Heitor Villa-Lobos”

Música, Literatura e Cinema no Modernismo
 Enviado por e-mail pelo Coletivo Kamikaze


PROGRAMAÇÃO

  
Abertura oficial – SECULT /IAP
Apresentação do coro cênico da Unama, com performances de trechos da carta de Mário de Andrade a Manuel Bandeira e composições de Villa-Lobos.
Local: Teatro Maria Sylvia Nunes – Estação das Docas
Hora: 17h


CICLO DE PALESTRAS

22 a 24 /05
Local: Teatro Maria Sylvia Nunes – Estação das Docas
Horário: 18h às 20h30


22/05
18h – Dr. Aldrin Figueiredo (UFPA) – “O Encontro de Mário de Andrade com o rei da Turquia”.

19h – Marcos Augusto Gonçalves (jornalista da Folha de São Paulo) – “1922 – A Semana Que Não Terminou”.

20h – Sessão de Autógrafos do livro “1922 – A Semana Que Não Terminou”, de Marcos Augusto Gonçalves.


23/05
18h – Dr. Paulo Nunes (UNAMA) – “A Amazônia em Oswald de Andrade, Apontamentos para um Modernismo em Construção”.

19h – Dra. Tatiana Longo Figueiredo (IEB – USP) – “O Turista Aprendiz de Mário de Andrade: Manuscritos e Modernidade”.


24/05
18h – MS. Vasti Araújo (UEPA) – “Mário de Andrade e Abguar Bastos: Desencontros e Encontros”.

19h – Luiz Adriano Daminello (cineasta) – “Com Mário de Andrade o Modernismo Viaja até a Amazônia”.


  
EXPOSIÇÕES:

MÁRIO DE ANDRADE E A AMAZÔNIA: “O importante não é ficar, é viver. Eu vivo”.
Período: 22/05 a 20/06
Horário de visitação: 12 h às 21 h
Local: Bulevar da Gastronomia – Estação das Docas
Curadoria: Paulo Nunes e Célia Jacob


VIVA VILLA! PELO BRASIL

Vernissage: 24/05 – 19 h
Período: 25/05 a 20/06
Horário de visitação: 12h às 21 h
Local: Bulevar das Feiras – Estação das Docas
Curadoria: Fabiano Canosa


A MODA COMO FORMA DE EXPRESSÃO DA ARTE MODERNA

Período: 28/05 a 15/06
Horário de visitação: 9h às 16h
Local: Varanda do IAP (Praça Justo Chermont)
Texto: Roseana Rodrigues
Curadoria: Lucinha Lobato e Yorrana Maia
FILMES

Mostra Villa-Lobos e Mário de Andrade

28 a 31 /05 – dois filmes por noite.
Local: Cine Estação/Teatro Maria Sylvia Nunes – Estação das Docas
Entrada grátis

Dia 28/05
18h: Bachianas Brasileiras: Meu Nome É Villa-Lobos 
1979, de José Montes- Baquer. 12 anos. Com Rildo Gonçalves, Sérgio Mamberti e Monique Lafond. Gênero: Drama biográfico. 120m. Cor.
20h30: Eternamente Pagu
1988, de Norma Bengell. 110m. 14 anos. Gênero: Biografia. Com Carla Camurati, Nídia de Paula e Antônio Fagundes. Cor.

Dia 29/05
18h: Macunaíma
1869. De Joaquim Pedro de Andrade. 14 anos. 1h48m. Gênero: Comédia. Com Grande Otelo, Paulo José e Dina Sfat. Cor.
20h30: Villa-Lobos – Uma Vida de Paixão
2000. De Zelito Viana. Gênero: Drama histórico. Com Marcos Palmeira. Antonio Fagundes e Leticia Spiller. 14 anos. 2h. Cor.

Dia 30/05
18h: O Descobrimento do Brasil
1937. De Humberto Mauro. Classificação: Livre. 90m. Drama histórico. Preto e Branco.  Com Álvaro Costa (Pedro Álvares Cabral) e Manoel Rocha (Pero Vaz de Caminha).
20h30: O Mandarim
1995. De Julio Bressane. Com Fernando Eiras, Giulia Gam, Gilberto Gil, Gal Costa, Edu Lobo, Raphael Rabello, Chico Buarque e Caetano Veloso. 12 anos. 90m. Gênero; Biográfico. Cor.     
  
Dia 31/05
18h: Lição de Amor
1975. De Eduardo Escorel. Com Lilian Lemmertz e Rogério Fróes. 85m. 14 anos. Drama romântico. Cor.     
20h30: Macunaíma
1969. De Joaquim Pedro de Andrade. 14 anos. 1h48m. Gênero: Comédia. Com Grande Otelo, Paulo José e Dina Sfat. Cor.

PROMOÇÃO: 
IAP / SECULT / SECRETARIA ESPECIAL DE PROMOÇÃO SOCIAL/ GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ

APOIO: 
FUNTELPA, UFPA, UNAMA, UEPA 

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Oficina de Literatura e Cinema


Literatura e Cinema são artes que sempre caminharam juntas – muito se fala da influência de uma sobre a outra, da contribuição de uma para a outra. Esta oficina pretende abordar essa relação já centenária, porém sem recorrer necessariamente à adaptação cinematográfica propriamente dita. O foco, aqui, estará em  influências e contribuições nem sempre tão óbvias para o público. Qual a relação entre D. Quixote de Cervantes e o Carlitos de Chaplin? No que se assemelham os personagens violentos de Dostoiévski e os policiais desesperados de Michael Mann? Ou ainda, o que Virgina Woolf tem a ver com Alain Resnais? A Oficina Cinema e Literatura se propõe a reflexão de todas essas relações possíveis, buscando uma compreensão sincera da essência de cada uma dessas artes que tanto ofereceram (e oferecem) à humanidade.

Felipe Cruz
(APJCC- Associação Paraense de Jovens Críticos de Cinema- 2012)



Serviço:
Oficina de Literatura e Cinema
Ministrante: Felipe Cruz
De 18 à 21 de Abril, quarta à sábado das 10h às 13h
no Sesc Boulevard
(Avenida Boulevard Castilho França, 522/523-Campina)

INSCRIÇÕES GRATUITAS que já estão abertas no local onde ocorrerá a atividade que poderão ser efetuadas de terça a domingo no horário de 10h às19h.

Realização: APJCC e SESC Boulevard

Mais informações
sescboulevard@gmail.com
Twitter: @sescboulevard
Twitter da APJCC: http://twitter.com/ apjccnews
Facebook: http://www.facebook.com/profile.php?id=100001008778896
Facebook Felipe Cruz:
http://www.facebook.com/profile.php?id=100001730986379

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Curso de Vicente Cecim aborda escrita criativa


Cecim é autor do premiado ‘Viagem a Andara, o livro invisível’
(Foto: Alberto Bitar)

O escritor e jornalista Vicente Franz Cecim ministra na Fundação Tancredo Neves, a partir de hoje, o curso “Escrita criativa: linguagens amazônicas”. Os encontros, que seguem até o dia 13 de fevereiro, acontecerão sempre das 9h30 às 11h30, no auditório da Seção Audiovisual, 3º andar do prédio do Centur.
O curso ofertará aos alunos apostilas gratuitas e orientações durante os sábados e domingos por meio virtual. As 50 vagas do módulo serão disponibilizadas a professores, estudantes de letras, jornalistas, escritores e público interessado. Todos receberão certificado de 40 horas.
A iniciativa é uma maneira de fomentar o gosto pela escrita e pela leitura, além de fazer com que os participantes consigam mergulhar na atmosfera da linguagem amazônica.
EIXOS TEMÁTICOS
As aulas giram em torno dos seguintes eixos temáticos: práticas de literatura oral e escrita, exercícios de estilos criativos, estudos sobre o mito de Babel, a Kabbala, a Alquimia, a linguagem hermética, a linguagem como biblioterapia, a linguagem no ocidente e no oriente.
Para efetuar a pré-inscrição, basta enviar nome completo, idade, profissão e telefone para o email: cecimescritacriativa@gmail.com. As inscrições serão efetivadas no local do evento.
Vicente Cecim é autor de “A asa e a serpente” (1979), “Os animais da terra” (1980), “Os jardins e a noite” (1981), “Flagrados em delito contra a noite/Manifesto Curau” (1983), “Terra da sombra e do não” (1984), “Viagem a Andara: o livro invisível” (1988), “Silencioso como o Paraíso” (1995) e “Ó Serdespanto” (2001), entre outros títulos.
PARTICIPE
Curso “Escrita Criativa: Linguagens Amazônicas” com o escritor Vicente Cecim. De hoje a 13 de fevereiro, sempre das 9h30 às 11h30, no auditório da Seção Audiovisual, 3º andar do prédio do Centur. Apostilas grátis e certificado de 40 horas. Informações: 3202.4391. (Diário do Pará)


Mais sobre Vicente Franz Cecim em Versos Rascunhos na postagem "Uma viagem a Vicente Cecim":