Entre boas acusações de não entender as imperfeições dos outros e de querer sempre enfeitar o boato do dia. Fui perseguida! É nessas horas que se diz com orgulho “O inferno São os outros” (Sartre)… Desconfio que pago por meus olhos que vivem uma patifaria literária.
Como é que pode perder de vista, um parágrafo bem pontuado e não se esquecer de ficar atento no universo do Ônibus?!
Para vencer o foco do pitiú, durante minhas coleções de caminhadas recomendo-me: eles procuram algo que não perderam.
O pit (mais intimamente) já se tornou uma atividade garantida, prazerosa e sem cerimônia. Obviamente que para obter uma boa cena, como a princesinha da América quebrando carros de paparazzo. É preciso perder a noção de eternidade e nunca hesitar, na hora de “roubar” um depoimento.
Simplificar a minha região conhecida por sua cultura e tradição de cheiro forte, seria conflitar com o meu bom mercado. Aí procuro negociar com o meu próprio espaço.
Giro a chave, ainda que signifique correr mais riscos, já existe que crie a minha história vigorosa e ate moderna. Passando por dez em dez gargalhadas, vejo o retrato de seus entes, que acusa uma saída para essa solidão absurda do Pitiú humano e logo condiciono que só os mortos fiquem de plantão nas ruas.
Caroline Chaves sobre o “EU”
Um comentário:
Grande amigo recordo desses dias como muita alegria... Atualmente cruzo o contrario de mim,com a finalidade de esvaziar a minha mente e viro testemunha de minhas palavras....Um grande abraço e gracias!
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